O 7º aniversário do meu jovenzito foi diferente do que é habitual! Às 11.00h fomos ao Planetário Calouste Gulbenkian, e ele ficou fascinado com toda aquela emensidão de estrelas e aprendeu coisas muito interessantes!!
(a data da foto está errada)A seguir somos para o Parque do tejo, no Parque das Nações, onde as crianças podem andar de bicicletae patins em linha, skate, etc.Um espaço de lazer muito agradável para todas as idades!
Apos o almoço, fomos ao Teatro , ver a peça infantil "amigos para sempre".Um espectáculo lindissimo, cheio de côr - adereços de Àgatha Ruiz de la Prada, como podem imaginar estava um encanto e cheio de magia - cuja peça narra a historia de um coelho que é gozado pelos outros coelhos por ser diferente.Durante uma serie de aventuras esta historia mostra ás crianças o quanto a diferença pode ser boa, na sua diversidade de valores e capacidades; que o bem vence o mal e que se ACREDITAREM com fé poderão realizar coisas tremendas.
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At 10/17/2006 1:19 PM, 
Elisheba
asdrubal...percebi..lololol...
Mas tambem cabe a cada um de nós de MODIFICAR, MOSTRAR AS COISAS SIMPLES E TÃO BOAS.DOU O EXEMPLO:
O meu filho po ano vai a cerca de 20 festas.Todos os anos sempre a mesma coisa e cada festa tambbem a mesma coisa:gasta-se um balurdio de dinheiro para fazerem o habitual:enfiam-se mum espaço com insufláveis,brincam até se cansarem num espaço de 2.30h, comem um lanchito de cacaracá e pagamos balurdios.E isto porque é melhor, nao se faz lixo em casa.No meu caso, este apartamento que tenho nao dá para festas.
resultado: este ano quiz fazer algo fdiferente, ELE ADOROU e foi um pouco cultural e com brincadeira á mistura.
depois há tambem o facto de que os pais (familiares) já não disponibilizam os primitos para virem a uma festa: ou tem os amigos da escola ou então vai cada um para seu lado.È a realidade.
Vou habituar o meu filho a fazer mais programas destes e deixar a futilidade de lado.
Normalmente vamos muitoao cinema e a teatros e gostei de incluir um programa deste no seu aniversário.
CABE-NOS A NÓS PAIS MOSTRAR QUE SE PODE SER DIFERENTE E NÃO CAIR NO HÁBITO DAS COISAS MATERIAIS.